quarta-feira, 17 de junho de 2015

Não quero dinheiro. Quero amor sincero.

Estava aqui pensando...

Dinheiro é tipo um vício. E quanto mais a gente tem, mais quer. E quanto mais ganha, menos ele vale, pois precisamos de ainda mais.

Se eu pergunto qual a parte mais importante da vida de uma pessoa, dificilmente ela vai responder: dinheiro. Mas a gente passa um bocado de tempo pensando em como ganhar, trabalhando pra ter, correndo atrás dele, não é?
Quantas vezes ter que fazer tudo isso impediu você de passar bons momentos com sua família, amigos, companheiro? Preste atenção, não tou dizendo pra você que grana não é importante. Tou dizendo pra você colocar a importância dela em seu devido lugar: DEPOIS dos seus relacionamentos afetivos. Depois dos seus filhos - principalmente.
"Ah, mas o que eu ganho é pra eles"- você pode dizer. Pra terem uma boa educação, boas roupas, cursos extras, atividades esportivas, eletrônicos, etc. Certo, você está trabalhando arduamente para colocar seu filho na roda viciante do "ganhar bem". Mas e aí, do que seu filho vai se lembrar daqui alguns anos? Do Ipad ou de um dia agradável que você passou junto a ele? Dos seus ensinamentos e do seu carinho ou das aulas de judô, natação, xadrez, piano, balé? Da história que você leu antes de dormirem ou do X-box? Vai lembrar de você ou da babá?
Não use seu dinheiro para compensar seus filhos da sua ausência. Isso não os compensará.
Desacelere. Faça passeios mais simples, ensine-o a valorizar as coisas simples da vida.
Abrace-os. Coloque-os para dormir (chegue a tempo em casa), leve-os para a escola você mesmo.
Conheça suas ideias, converse, permita que seus filhos falem com você - e os ouça! Sem olhar pro celular enquanto eles falam.
Se você não tem filhos, olhe para seu parceiro ou parceira e responda se você tem lhe dado mais atenção do que dá ao seu próprio notebook. Se a resposta for negativa, você o coloca depois do dinheiro. 
Queremos dinheiro, sim. Mas queremos amor sincero primeiro.

Até mais!






terça-feira, 16 de junho de 2015

O que é Coaching, afinal?

Dá pra resumir, ser clara, objetiva, e não enrolar?
Dá, na base de perguntas e respostas:

O que é Coaching?
Tradução literal "treinamento". É um processo de desenvolvimento pessoal, onde o Coach vai te levar a aproveitar seus potenciais, através de ferramentas e técnicas que ele domina. Assim, você vai atingir mais facilmente seus objetivos, em qualquer área de sua vida.

Ah vá, até parece que é tão simples. Dá pra explicar melhor?
É simples sim. Você aprende a enxergar sua vida por novos ângulos, você transforma ideias em ações, você organiza sua cuca e é incentivado a colocar em prática o melhor de si. Aquilo que você já sabe, aquilo que você já é, sempre pode ser melhor aproveitado... por você mesmo. Se você quer falar de futuro, chegar no seu futuro de uma maneira melhor, se você quer uma força pra AGIR e vencer desafios mais facilmente, faça coaching.

Custa caro?
Não. Aliás, como já ouvi de uma cliente. "Não há dinheiro que pague pela evolução que tive".
Claro que existem os famosos, os fodões profissionais já reconhecidos, que cobram fortunas pois já não tem mais horários disponíveis. Mas também há coaches muito competentes, que cobram valores mais acessíveis (eu, por exemplo hahaha).
Eu, hoje, cobro em torno de 2 mil reais pelo processo completo. Uma pechincha - se você levar em conta o resultado que vai te trazer. Mas tou no início de carreira, não sou conhecida, então tá valendo. 

Como saber se o coach é bom mesmo?
Bom, ele tem que ter uma formação inicial. Tem que ter aplicado a técnica já algumas vezes (peça referências, sem constrangimento), tem que ter "talento" pra coisa e você necessariamente precisa ver resultado na PRIMEIRA sessão. Eu, particularmente, ofereço a primeira sessão de graça. Pra pessoa me conhecer aplicando o coaching. Gostou, continua o processo. Não curtiu, não volta. Até hoje ninguém me abandonou pra sempre. =)

É tipo terapia?
NÃO! Primeiro, porque o coach não é psicólogo, nem psicanalista (embora alguns desses profissionais sejam coaches hoje em dia). A configuração da sessão de coaching pode ser parecida com uma sessão de terapia e existe uma ética profissional semelhante, mas a finalidade é outra. Você não vai falar do passado, e sim do futuro. O coach vai te ajudar a sair do seu ponto A e chegar no seu ponto B. Ou seja, vai te ajudar a atingir uma META. 

Dá pra fazer coaching online, por skype, hangout, sinal de fumaça?
Dá. EU particularmente, gosto de um contato mais direto, mas hoje em dia a falta de tempo das pessoas e a tecnologia acessível promovem cada vez mais o coaching online. O resultado é o mesmo e o cliente pode estar até de pijama, no sofá de casa, que o processo se concretiza!

Pra que fazer coaching?
Se você tá insatisfeito com algum ou alguns aspectos da sua vida, e quer chegar num próximo nível - conte com um bom coach! Dá pra fazer coaching pra melhorar a relação, pra emagrecer, pra revitalizar a carreira, pra mudar de carreira, pra melhorar a autoestima, pra integrar equipes de trabalho, pra aceitar mudanças, pra se livrar de processos destrutivos na vida e no trabalho, pra aprender a organizar o tempo, as finanças, o trabalho, a vida. E mais um monte de coisas!

Quanto tempo a coisa toda demora?
O processo de coaching pode ser concluído em até 10 sessões, tranquilamente.

Bom, é isso. Não é milagre. Você precisa ter coragem e vontade e o coach precisa ter competência. Então, o processo de coaching vai trazer TRANSFORMAÇÕES POSITIVAS PRA SEMPRE, em sua vida.

Acho que ficou claro, né? Se não ficou, ou se você tem mais dúvidas, pode colocar nos comentários que eu respondo!
=)









domingo, 14 de junho de 2015

Segunda-feira braba

Nos últimos tempos, enquanto ainda trabalhava com publicidade, a segunda-feira também me angustiava. Pensando bem, não só a segunda-feira. Também a terça, a quarta, a quinta... Eu não estava feliz. Chegava cada vez mais tarde, saía cada vez mais cedo. Já não acreditava mais na profissão e nos colegas de trabalho, e não ficava feliz com o resultado do meu próprio trabalho.
Acontece muita coisa quando você chega nesse nível de infelicidade, e posso dizer que passei por cada fase.

1) Você se torna mais impaciente, e acha as pessoas cada vez mais idiotas e incompetentes. Coloca crítica em tudo que todos fazem.
2) Você dorme mal. Dorme pouco ou dorme muito, mas passa o dia com sono.
3) Sua imunidade cai, você tem constantes probleminhas de saúde.
4) Você não aproveita o final de semana. Prefere ficar em casa dormindo a encontrar os amigos.
5) Você gasta demais, se "recompensando"por trabalhar tanto, em um lugar que não gosta, portanto merece ir ao shopping e gastar seu dinheiro com coisas e mais coisas pra te consolar.
6) Você come demais. Ou esquece de comer.
7) Você fica mais agressivo no trânsito.

A lista é enorme... poderia acrescentar muitos itens aqui, mas já tá bom assim.
O fato é que a gente fica ansioso, deprimido, agressivo e pior... com a auto-estima baixa.
Comecei a me perguntar cada vez mais porque estava me torturando e até quando eu venderia meu tempo (pagando bem ou pagando mal) pra gente que não o merecia.
Foi quando essa "ficha"caiu, que dei o basta. Eu já não poderia mais enganar a mim mesma. Precisava fazer aquilo que amava ou seria sempre amarga e infeliz, e continuaria odiando a segunda feira.

Hoje posso dizer que a segunda-feira é um dos meus dias favoritos (claro que o sábado é insuperável). Se eu consegui, você consegue. Pensa aí e me conta: você é feliz no seu trabalho?

Boa segunda! Boa semana!
=)


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Jardel Amante

O Jardel Amante (esse é o nome real dele, viu gente) se empolgou com o assunto "Dia dos Namorados"e resolveu mandar seu recado. Comentem!



Dia dos Namorados Argh

Essa é pra você, mulher, que vai passar o dia dos namorados lindamente acompanhada por...você mesma.
Em primeiro lugar, essa é uma data comercial pra deixar triste quem não tem o objeto comemorativo da vez. No dia dos namorados fica triste quem não tem namorado. Dia das mães fica triste quem não tem mãe. Natal fica triste meio mundo, especialmente quem tem família despedaçada (ficam mais tristes até do que quem não tem grana pro peru de Natal). A única data ao contrário deve ser o dia de finados, que fica feliz quem não tem nenhum "finado"pra lamentar. Em compensação o resto do mundo fica triste... e assim vai.
Mas é foda complicado mesmo, ver as fotos dos casais no facebook, cheios de coraçõezinhos e aquela coisa toda de "amor", "vida", "môzi", "benhê" e os grunhidos todos que fazem da sua vida - se você não namora - um inferno.
Não se iluda, eles vão ter os mesmos problemas de sempre no dia dos namorados e no resto do ano também. Isso é tão fake quanto todas as outras coisas de "vida perfeita"do facebook.
Então vamos nessa, dar o troco nessa sua situação "single"?
Primeiro: Se ame. Muito, pra valer. Se produza pra você mesma. Se olhe e se enxergue pra valer com todo o poder que só você tem. O poder de SER mulher. Nada de ficar jururu. 
Se a sua própria companhia não te bastar, aposto que você tem várias amigas na mesma situação que você. Uma reunião pra dar muita risada, vamos combinar, nem precisa de tanta mulher assim. 
Vá dançar. Vá ler um livro. Vá ver um filme. Vá dormir. E no sábado, quando essa data horrenda passar, faça uma selfie sorrindo e diga: EU SOBREVIVI. 
Mas acima de tudo, conscientize-se de que você é uma mulher segura, inteligente, linda, e que não aceita um qualquer pra te tirar da fossa. Não se jogue pra cima de um trouxa homem que não saiba te tratar exatamente como você merece ser tratada. Que não trate você como única e especial. Tô farta de ver mulher que aceita, perdoa, releva, se rebaixa - porque não quer ficar sozinha. Para né? Que raio de autoestima é essa? Primeiro se coloque num pedestal. De verdade. Olhe as coisas lá de cima e reflita sobre quem você é. Tenho certeza que você não vai aceitar ser tratada como pano de chão 364 dias por ano, só pra ter direito a jantarzinho no dia 12 de junho!
#prontofalei


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Pé na bunda

Gente é um troço esquisito. Não consegue viver sozinho (e não tou falando de relacionamento afetivo apenas), e sofreeee pra viver junto! Quantos problemas, dilemas, quantas dores, quantas decepções... quantas emoções bagunçam a coisa toda!
É que gente é complicada. Não dá pra ser 100% sincero, porque você vira um antipático, grosso, antissocial. E soa falso se você optar por ficar na sua, não se envolver. Meio termo? Não dá, porque aí entra a sua personalidade e o "não consigo ser diferente" entra em cena. E também gente "meio termo"é morna e volúvel. Aí o mundo engole, mesmo.
Seria tudo tão mais simples se pudéssemos nos relacionar verdadeiramente com os outros, sem medo de ser feliz. Impossível? Mais ou menos.
Primeiro de tudo, a gente precisa se bastar. Se bastar significa nunca mais na vida, tomar pé na bunda! Nem quando o bofe resolve te largar, nem quando o chefe te manda embora, nem quando a vida passa uma rasteira. Se você conseguir mudar o seu foco derrotista, te garanto, nada vai ser pé na bunda e tudo vira aprendizado. Então primeira coisa, focar diferente. O bofe vai embora? Azar dele. Você se basta, olha pra frente e diga: "Próximoooo!".
Assim você exercita a delícia de se valorizar. De se sentir mais. De não ter mais medo de portas fechadas. Você escolhe qual porta vai se abrir pra você quando consegue ser positivo, estufar o peito, arregaçar as mangas e parar de se sentir o coitadinho.
Gente "coitadinha de mim" me irrita, sabe? Detesto essa energia, essa "coisa" de se sentir vítima do mundo. Adoro gente que sacode a poeira.
Eu acho que virei especialista em sacudir a poeira, porque a vida volta e meia me pede isso. Então fico intolerante com quem não tem coragem.
Então, primeiro se bastar, se valorizar. Segundo ter coragem. 
Uma pessoa que se valoriza, que tem coragem, que se basta, não toma pé na bunda. Tá, toma rasteira às vezes, mas sacode rapidinho... Gente assim dá pé na bunda quando percebe que a coisa não tá boa e que merece coisa melhor. A vida é assim, quem não dá, leva.
Só acho.


quinta-feira, 4 de junho de 2015

Boticário

Eu não havia assistido a nova campanha da Boticário para o dia dos namorados. Dificilmente assisto tv. Procurei no YouTube e percebi que a polêmica toda gerou quase 3 milhões de visualizações para a nova campanha. Clap clap clap para os publicitários.
A polêmica é tanta, a homofobia tá gritando tanto que acessei o vídeo achando que veria beijos escandalosos, quase pornográficos!
Vi uma campanha delicada, surpreendente, lindaaaaa!
Eu me pergunto, por que as pessoas não se preocupam com a indecência política que tomou o país? Porque não ficam escandalizadas com o trabalho infantil, as crianças miseráveis, a saúde pública falida? Por que diabos elas não usam a energia gasta para as verborrágicas manifestações anti-boticário, anti-beijo gay, para mudar o planeta pra melhor? Ah, vá plantar uma árvore, escrever um livro... Hum... Só evite colocar filho no mundo, ok? Crianca nenhuma merece o dissabor de ser "educado" por você.
Deixa o gay amar em paz. Deixa o hetero amar em paz. Não se meta na cama dos outros sem ser convidado. E não, seu filho não vai "virar gay", influenciado pelo comercial. 
Que meu filho namore homens ou mulheres, que minha filha namore homens ou mulheres. Ou os dois, se quiserem. Mas que sejam plenos e felizes com os companheiros que escolherem, e se respeitem e os respeitem. É o que ensinamos aqui em casa.
Boticário, espero que vcs batam todos os recordes em vendas entre todos os apaixonados do Brasil!

Falar nisso, fica aqui minha opinião em forma de imagem, também! 



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Pra onde ir?

Eu já sabia que não queria mais ser publicitária, pelo menos não "full time" - publicitário adora usar termos em inglês né? Na verdade eu adoro comunicação, adoro design gráfico. Mas detesto os egos gigantes que mal cabem dentro das agências. Estou generalizando porque, mesmo que você trabalhe em agência e não tenha um ego gigante, certamente conhece alguém que tem.
Sou uma pessoa de hábitos simples, pouco consumista, não ligo pra marca (mas ligo pra Apple, claro), só não sou a primeira da fila pra comprar as novidades Apple.
Tive experiência em agência pulga, agência pequena, média e "grande". E tive a experiência de ter 15 pessoas trabalhando pra mim, em minha agência. Gostei? Não. Em alguns momentos achava que estava gostando... mas é como diz um cara que tá rico de tanto vender livro, mas que publicitário acha ridículo: Você pode vender seu tempo pelo preço que for, o único problema é que jamais poderá comprá-lo.
E eu estava ali, durante 20 anos da minha vida, jogando o tempo pela janela.
A última experiência foi a mais traumática sem dúvidas. Tem um valor que eu não abro mão, que é a honestidade. Por isso mesmo fui ficando mais e mais e mais descontente.
Pra onde ir? Pensei em fazer uma nova faculdade, mas não tinha mais tempo pra isso.
Juntou a fome (Tia Naná e seus ensinamentos) com a vontade de comer (adoro aprender), e mais um tratamento de choque que resgatou em mim a autoestima e a veia empreendedora.
Foi então que pesquisando, lendo, conversando, descobri a profissão que mais cresce no momento: o Coaching. Apesar do nome horroroso, a atividade em si é encantadora. Primeiro, porque abrange várias áreas da vida da pessoa, você pode fazer coaching pra qualquer coisa. As ferramentas são as mesmas, a abordagem é semelhante, e - inevitavelmente - é uma atividade transformadora. Pra mim e para o outro.
Fiz cursos, devorei muitos livros, dediquei 4 meses quase que exclusivamente a me aprofundar nas técnicas e me conscientize que a matéria prima estava dentro de mim desde sempre: O desejo de transformar, melhorar, ajudar a evoluir e desabrochar o potencial de cada um que cruzasse meu caminho. Essa sim, é minha "arte", meu talento. Arregacei as mangas e em menos de um mês eu já tinha 8 "coachees", estava sendo remunerada pra fazer aquilo que mais amo! Pela frente, 80 oportunidades de me aprimorar - pois cada coachee faria, no mínimo, 10 sessões comigo.
Não podia ser mais animador...ou podia? Claro que sim, sempre pode! Eu quero muito, muito mais. Quero atingir muito mais pessoas do que hoje. E já sei exatamente pra onde quero ir. Vamos junto?
=) Depois eu conto mais...



segunda-feira, 1 de junho de 2015

Tia Naná

Esse post vai ser o mais difícil de começar. Vou ter que falar dela aos poucos,  porque é muita coisa, mas vamos lá... Ela chegou de repente, mais de 15 anos depois da minha primeira conexão com os espíritos. E chegou chegando... escandalosa, jamais economizou nas palavras. Muito sincera e espontânea, logo imaginei que seu "reinado" duraria pouco, pois aquela sinceridade toda afugentaria as pessoas, causaria rebuliço, motins, debandada, sei lá.
Eu mesma quis correr, minha personalidade forte (leia-se - pessoa difícil) não era páreo pra Tia Naná. Ela atropelava as pessoas com suas palavras cortantes, certeiras, que sempre motivaram a todos uma profunda reflexão sobre a existência.
Seus discursos inflamados e cheios de energia ora faziam rir, ora faziam chorar, mas quem passava por ali não saía o mesmo.
Longe de ser unanimidade (ainda bem), a legião de "fãs"da Tia Naná foi aumentando naquele pequenos círculo de pessoas, e aos poucos, ela foi tomando espaço e tempo dos outros espíritos que se comunicavam por meu intermédio.
Ela pediu para que tivéssemos um dia exclusivo para vir, regularmente, e convidou pessoas a participarem de suas "rodas de autoconhecimento". Realizados a cada 15 dias, os encontros com Tia Naná tinham duração de 2 horas e eram extremamente impactantes na vida das pessoas.
Para o leigo entender: Eu manifestava o espírito dessa mulher, e durante 2 horas comandava um trabalho onde um grupo de 20 a 30 pessoas ouvia uma pequena e descontraída palestra, abria seus corações e interagia numa grande dinâmica de grupo.
A cada encontro eu me surpreendia com a transformação das pessoas (pra melhor), com a sabedoria de Tia Naná e me pegava acreditando que mudar pra melhor era na só possível, mas também muito simples. E a cada encontro crescia em mim a vontade de fazer daquilo minha missão não só espiritual, mas pessoal e profissional: mostrar para as pessoas que elas podem MUITO mais.
Eu só não sabia o nome, mas ali nascia minha nova profissão. A Tia Naná me ensinou a amar trabalhar com desenvolvimento humano e isso tem tudo a ver com a profissão que tenho hoje: coaching. =) Yes, já que não tenho nem de longe a sabedoria espiritual de Tia Naná, nem conheço a alma humana como ela, tratei de aprender as técnicas de desenvolvimento pessoal que o coaching tem. Tratei de fazer cursos, devorar livros, assistir muitas e muitas horas de vídeos, ouvir inúmeras palestras, e finalmente... colocar em prática e me "testar"como uma profissional apaixonada pelo que faz. O resultado não poderia ser mais gratificante. Fundei a Ayo Coaching. "Ayo" em iorubá significa "alegria".
Alegria! Tipo assim...  https://youtu.be/y6Sxv-sUYtM